segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Compartilhe felicidade no Complexo do Alemão - RJ

Caros Professores,

Gostei da ideia de terminar o ano com uma matéria para entendermos o sentido de empreendedorismo.


Durante o voo de vinda acompanhei uma matéria tratando dos empreendimentos que surgiram nas comunidades do complexo do Alemão (Rio de Janeiro) e fiquei entusiasmado para ver de perto como os moradores com ajuda especializada organizaram negócios antes praticamente impossíveis. 

Restaurantes, artesanato e samba de qualidade na rota de um sistema de teleféricos que proporcionam transporte e um passeio muito instrutivo.

O SEBRAE auxilia em algumas ações que os moradores realizam em seus empreendimentos,  como a venda de franquias do carteiro solidário,  uma empresa que leva correspondências onde elas não chegavam. 


Pegamos o teleférico na estação de Bonsucesso e logo na entrada pude perceber a organização com o elevador que garante acesso à todos e com a arte disposta na estação: murais, exposições e serviços diversos, como cafés e caixas eletrônicos. 

A condução custa R$ 10,00 (dez) Reais para turistas e R$1,00 (um) Real para moradores.

Fomos atendidos por operadores bem treinados, com ótima apresentação pessoal em todas as estações, isso mostra que além de bem estruturado o passeio serve muito bem as duas frentes de sua proposta: transporte de qualidade aos moradores e ponto turístico da cidade.


Muitas fotos marcam a atividade desde o embarque, é impossível não ter vontade de clicar tudo o que vemos ao mesmo tempo.

No entanto, quando entramos no veículo o impacto que tive foi de beleza, admiração e muitas inferências sobre a desigualdade em nosso país,  não há livro ou vídeo que supere o momento da vista real de uma comunidade deste tamanho.

O quão dual é o morar, o ter e o sentido de cidade que carregamos em nossa aprendizagem escolar. Os telhados, as lajes e as vielas em centenas até o máximo do horizonte.



Juro que o Pão de Açúcar é magnífico,  mas o impacto desta visão também é grandioso, literalmente estonteante. 

O que mostram os documentários realmente é perceptível de cara: piscinas de lona na laje, crianças soltando pipa, música alta (geralmente samba e funk), porém me marcou a cena de um garoto que brincava de nadar no piso da laje.

Certamente o ladrilho estava quente e só de sunga ele dava braçadas deitado de barriga para baixo. A imaginação se adapta ao contexto e ele pode atravessar mares com suas braçadas. Deu vontade de descer, levar o garoto à praia e dizer: meu filho nade nesta beira com a mesma vontade do mar da laje!


Queríamos encontrar o restaurante do documentário,  mas não foi possível por conta do horário,  aos domingos o forte é o almoço. 

Descemos na estação do Alemão e se eu fosse dizer algo na linguagem local, seria assim: caraca maluco, to no meio do lugar que era a boca, mermão.

Lembrar das cenas vistas pela TV, do som dos disparos e pisar ali, também trás a sensação de coragem.


Quando chegamos à última estação (Palmeras) o mirante estava lotado de turistas,  todos tirando fotos em meio a UPP (base da polícia chamada de unidade de polícia pacificadora).

Muitas barracas de artesanato e barracos que servem de restaurante, com um atendimento eficaz e muito simpático. 



Há uma biblioteca com espaço para exposições na estação,  e pudemos contemplar fotos de um artista da região que retratou a vida na comunidade.

Uma aula-passeio para a formação do professor, com riqueza histórica,  artística e principalmente para aprender a aprender:

- aprender a empreender boas ideias,

- aprender que a educação pode mudar rumos,

- aprender que todos gostam de beleza e carinho,

- aprender que há pais que estão educando pelo exemplo,

E principalmente, que nossa gente tem criatividade e talento!


Quando for ao Rio, visite o complexo e compartilhe felicidade:

- a felicidade da atendente do teleférico que deseja bom ano aos passageiros,

- a felicidade da mãe e do pai que atendem na barraca e educam seus filhos pelo exemplo,

- a felicidade dos artistas que expõem suas obras,

- @ felicidade do mar da laje e de seu entusiasmado nadador!


Boas viagens e ótimos conteúdos criados para sua sala de aula em 2014!







domingo, 15 de dezembro de 2013

Criar para estudar - Create to study

Google Analytics 

Esse recurso permitirá que vocês trabalhem com os alunos inúmeras questões ligadas aos conteúdos: procedimentais, atitudinais e conceituais. (www.google.com/analytics/)

Mensurar os resultados de sites e blogs por meio do Analytics em tempos diferentes e com propostas que também poderão envolver outros professores.

Indico que leiam o projeto sobre criação de blogs com os professores e posteriormente com ajuda do professor de TI da escola planejem a construção dos blogs com os alunos.




O Gráfico mostra as localidades de onde o blog foi acessado e nos remete ao ato de interagir com outros dados sobre essas regiões: qual o assunto que acessaram? economia? indicadores sociais? frequências? 

Todos esses dados serão reais e coletados de um espaço que eles construirão, sem dúvida, que isso remete ao significado do estudo e também ao formar para o mundo de amanhã, pois novas profissões exigirão novas habilidades.

As atividades simples, desde que contemplem o programado no curso, serão constantes em número de possibilidades, como no caso da geografia: verificar no mapa do Brasil onde ficam as cidades que acessaram ao blog.


Leituras de gráficos, análise de dados estatísticos e outras funções que poderão fazer parte do plano de curso da turma. 

Sempre há o destaque ao ato de preparar o curso e a aula, pois sabemos que necessitamos de novas ferramentas em sala de aula, mas para fazer uso de maneira frutífera (que contemple o proposto) o preparo é fundamental.


Neste gráfico convido aos senhores para observar o rol de interesses e compará-los com as faixas etárias.

61% dos leitores têm até 34 anos e não procuram temas relacionados diretamente à Educação.

No estudo de blogs vocês lerão que os temas educacionais correspondem a menos de 1% do interesse geral na rede: Qual o tipo de cidadão queremos para o mundo de amanhã? Falta estímulos ou criatividade da escola em se aproximar do mundo real? 



Os alunos poderão aprender a lidar com o interesse do público e direcionar melhor suas matérias, desde que não percam seus objetivos e convicções. Olha que interessante para a Filosofia!



O mundo globalizado também permite leituras, como saber em quais países e línguas o conteúdo está em pauta.


Sistemas operacionais e consumo podem fazer parte do projeto ou interesses individuais dos professores para contemplar os conteúdos de seu curso.






Essa leitura é muito interessante para aprofundar e desenvolver habilidade de análise, crítica para criação de novas soluções, pois o tempo que cada usuário permaneceu no endereço nos leva ao movimento de analisar, é quase automático o ato.

Enfim, necessitamos de estudos para novos rumos em sala de aula e isso não significa abrir mão dos recursos que já temos, pois nossos alunos necessitam de diversidade: o mundo de hoje é diversificado.

ON


sábado, 23 de novembro de 2013

O Palco na sala de aula - The stage in the classroom

A matéria: "A sala é um palco" de Frederico Guimarães

Uma publicação da revista Educação - Ano 17 - número 199, tratou de ações de professores que transformaram suas aulas por meio da linguagem teatral.


Leia a matéria no site da revista.

Nossa reflexão sobre este texto será: Qual é a formação necessária ao professor no mundo de hoje?

A prática teatral como propulsora de contato emocional que acaba em significado, como defende a Professora Marta Relvas na matéria, com as explicações dos estudos da neurociência.

Entendemos que 80% do cérebro é baseado em emoções, logo o teatro e suas dinâmicas podem sensibilizar aos nossos alunos com mais eficiência, claro que entendemos essas dinâmicas como mais um momento proveitoso e nunca como o único momento.

Os próprios alunos dão depoimentos interessantes e apaixonantes sobre suas experiências com professores que utilizam a linguagem teatral em seu cotidiano escolar, isso pode trazer novas habilidades que nem estão previstas nos cursos regulares, como o potencial de criatividade dos alunos.


Essa matéria foi publicada na revista Super Interessante em 1991 e tratou da formação de executivos que frequentavam a escola em Roma para desenvolverem a tal da criatividade!



Diante deste contexto devemos ampliar a questão deste foco no teatro ao que podemos pesquisar em publicações maiores como o livro de Betina Rugna, que também é a base de nossa publicação, confira na indicação de bibliografia.

Analisando nossas premissas entendemos que o professor deve ser criativo tal como qualquer profissional atual, isso vale para as grandes empresas e para nossas salas de aula.

Outro ponto é entender como o aluno aprende, o que o toca emocionalmente para criar esses caminhos de comunicação e significado, e precisamos estudar o nosso preparo por meio de dados que o embasem, como o caso da neurociência.

No entanto, o primordial é que a criatividade do professor parta de algo que também lhe toque emocionalmente, de algo que goste de fazer além de lecionar, no meu caso por exemplo: tecnologia e teatro, que formam o T maiúsculo, àquele que todos necessitam para o estímulo.

Por fim, a questão da assiduidade, pois o trabalho sempre será volumoso e árduo e a qualidade só poderá ser alcançada com esforço , caso contrário, trabalharemos com pseudos dinâmicas inovadoras em sala de aula.


domingo, 17 de novembro de 2013

Alfabetização e Letramento


Caros Professores,

Alfabetização e letramento devem caminhar em prol da fruição e do deleite, e isso dependerá de nossas dinâmicas nos momentos de sistematizar o processo.

Estabeleceremos neste exercício um ponto para reflexão do diálogo como propulsor de bons momentos de interação com o mundo da comunicação em todas as suas formas.

Processos de reflexões entre os especialistas que devem se estender ao ambiente escolar e envolver aos alunos e a família, cada qual com o seu grau de complexidade e objetivos dentro do processo.

No entanto, é primordial que haja o aprofundamento destes estudos em momentos individuais com livros e outras formas de ampliação, e nos momentos de estudo coletivos para estabelecermos uma práxis: teoria x reflexão x prática x teoria x reflexão e nova prática.


O texto deve acolher, divertir, informar, proporcionar inúmeras sensações e funções no cotidiano das crianças. Os jogos com palavras, letras e textos devem estimular o processo de domínio do código, mas principalmente entender seu caráter lúdico.

Certamente as crianças não entendem nossas metas, e realmente elas são importantes no processo, porém nossos alunos, que são o principal motivo do processo, pensam e agem de maneira lúdica e buscam essas vivências em suas atitudes.

O Ensino Fundamental de nove anos não promoveu a criança de idade e modo de agir. Então, devemos entender o processo por ciclos e não por ano escolar.


Para que você lê e escreve?

Como devemos nos colocar no lugar das crianças e entender seus anseios e seus reais objetivos diante do domínio do código? Serão objetivos simples? O que as motiva? Qual o significado desse processo?

A ampliação por meio de peças sociais que estimulem aos alunos e o sentido de comunicação direta e mediada não podem deixar de fazer parte destas premissas, pois nem só de resultados tangíveis vive o mundo da Educação.

Como pensar no "como" sem antes resolver o "para que"?

Talvez essa resposta esteja clara para o professor e não seja significativa para a criança. Lembrando que a construção deste significado é lúdico e adequado aos interesses reais que ela consegue perceber. 


Acessem ao exercício nas páginas da Blogoficina

Professor: e você alfabetiza como?


domingo, 27 de outubro de 2013

Blogsfera - indicando, lendo e produzindo


Ler e produzir são as duas ações mais importantes deste mundo que batizamos de "Blogsfera", e suas funções vão muito além do óbvio para o cotidiano escolar.

Questões como socialização, quebra de fronteiras, diversidade de ideias e pontos de vista devem contemplar a intenção de quem pretende utilizar o recurso em seus momentos de leitura ou nos  processos de interação e interatividade com seus alunos.

Destaco a quebra de fronteiras: podemos publicar sem a necessidade de depender de veículos que afunilam e filtram a comunicação mediada, e isso não quer dizer que eles não são importantes para nossos estudos, mas que não há espaço para todos em seus contextos.


A Educação não é a opção mais procurada pelos leitores, mas a palavra "leitor" remete ao fato de melhoria do repertório linguístico. Claro que nos perguntaremos: mas depende do que lerem?

Sim, e isso então merece tratamento durante a vida escolar destes leitores.

Defendo a intenção para a ação e não a ação pela ação. Isso requer que o professor tenha claro o rol de objetivos, mas que planeje o conjunto de habilidades com cada ação na escola. 



Podemos nos basear, além de estudar e trabalhar em sala com as várias publicações em blogs institucionais, pois eles passam por revisões e recebem investimento para a criação de conteúdos, inclusive para os momentos de leituras técnicas que sempre necessitamos.

Vejam alguns exemplos:

- Blog Ideias em Educação - http://fundacaolemann.org.br/blog/ - Fundação Lemann;

- Blog Tecnologia na Educação - http://revistaescola.abril.com.br/blogs/tecnologia-educacao/ - Revista Nova Escola;


- Fundação Bradesco escola virtual - http://www.ev.org.br/Paginas/Home.aspx - Inseri para mostrar que há cursos gratuitos de programação e tecnologia que deviam ser obrigatórios em nossa carreira. 

 

Os resultados de pesquisas no Google mostram uma vasta quantidade de blogs por área do conhecimento, e sabemos que a avaliação será o ponto primordial para a seleção dos que queiram visitar e interagir.

No entanto, precisamos fazer mais do que ler e indicar, é necessária a produção do professor. 

Quando você cria um blog o exercício implica em estudo, além da iminente fonte de troca com seus colegas. A preocupação que temos em não errar é uma cobrança social e ela deve saber que o equívoco é uma fonte de aprendizagem muito produtiva.

Eu erro e corrijo, e volto a errar e corrigir. Esse ciclo melhora muito minha qualidade de estudo e proporciona melhor preparo sempre.

Permita-se ser aprendiz, pois a didática caminha para o mundo de quem faz para saber e está mais distante dos que acham que sabem!

Se desejarem ler um pouco mais sobre o assunto, acessem ao estudo que realizei com professores na cidade de Parisi na página das blofoficinas.


sábado, 19 de outubro de 2013

Hashtag para ampliar o sentido de aula! #oteatroazul - #bluetheater

Sustenido para o teatro azul significa um tom elevado na vontade de contar histórias.
Caros,

Aprender música para mim é uma questão de desenvolver novas habilidades que não tive a oportunidade na escola, mas a tecnologia é uma questão de autodidatismo.

Essas afirmações me fazem pensar em autonomia, e em compor aulas que levem os atores envolvidos ao desenvolvimento de habilidades, as quais não poderão dizer que não tiveram oportunidades.

Quando falamos em acessar conteúdos de maneira prática nas redes sociais nos deparamos com questões técnicas porque queremos utilizá-la em sala de aula, na maioria das vezes.


Gostei de utilizar o Twitter como ferramenta de comunicação mediada, pois isso serve num contexto prático.
Os professores puderam acessar ao conteúdo da oficina em tempos diferentes, sem a preocupação de copiar os slides no Pen-drive (processo arcaico).

Bastou aos que desejaram: abrirem o Twitter e digitarem #oteatroazul e todo o conteúdo que vimos em sala estava exposto em links. 

O Smartphone servirá como propulsor de pesquisas direcionadas e até o hipertexto terá a mesma serventia da lousa, ou seja, tudo servirá para momentos pequenos e as aulas serão, cada vez mais, dinâmicas.


Quando discutimos os desafios da aprendizagem não podemos descartar os outros saberes e habilidades que os alunos necessitam para o hoje e o amanhã. Obviamente que tudo de acordo com cada faixa-etária.

Fica muito claro que a dinâmica de sua sala não poderá ficar apenas em meio aos objetivos estáticos que ela comporta para a comunicação direta. O ir além e proporcionar a interação e interatividade que o mundo lá fora já faz, será como ter giz para escrever na lousa. Na pobre da lousa que apanha o tempo todo, mas que é apenas um objeto!

Me senti muito "#thaumatsem" com o processo e isso sempre impulsiona a ciência, lembrando que a Pedagogia é uma!


Criar novos "Objetos de Aprendizagem" e ampliar o tempo de estudo que o aluno poderá aproveitar é uma oportunidade de fazer da ciência que escolhi para minha vida, um fim no qual continuo acreditando.

Quando escrevo que o aluno "poderá", estou afirmando que também devemos entender o processo de autonomia que isso trará aos atores. Entendo que quanto mais diversidade proporcionarmos, mais eles poderão optar a forma, o local e a intensidade, pois tudo será uma questão de desenvolvermos ainda mais uma habilidade: o saber direcioná-los diante dessas opções.

Um processo de mediação e escolhas que envolverá o consenso como fundamento maior para o alcance de objetivos, os quais não serão apenas do professor, será de ambos.


Dar aulas não assegura a aprendizagem, interagir com o aluno no processo pode diminuir essa incerteza.

Irei em busca de mais ferramentas que me servirão, assim como a lousa ainda nos serve!

#oteatroazul


O Teatro Azul - Contação de Histórias

domingo, 29 de setembro de 2013

Cine Maestro - Filmes para Educadores VIII


Sabemos que não é possível separar a escola do mundo, pois ela está nele. É construída para os seres que vivem no mundo. 

Portanto, será de suma importância nos habituarmos ao estudo dos gêneros vividos pelas personagens dos filmes, que neste caso apresenta um grupo de jovens em busca de sensações.

Um professor de teatro que incentiva práticas aturianas (sensações reais para compor uma personagem) impulsiona o grupo ao mundo das sensações que pretendem contar no palco. 

Para mim, o fato mais importante de aprender com a trama é saber que os jovens querem e vão em busca destas sensações, e diante do fato, como devemos instruir sem impedir que vivam.



Inspirado em um álbum da banda de rock canadense Arcade Fire, o filme mostra um grupo de adolescentes buscando viver no subúrbio em meio as opressões do tempo da Guerra do Golfo.

Gostei dos exemplos de adaptação que os jovens têm em relação ao cotidiano, que muda e influência os comportamentos.

Interessante agregar estudos da neurociência em relação a formação da ética e da moral, pois eles são colocados em situações que, para mim, deixam claro as inseguranças e a influência do mundo externo em suas decisões. Claro que isso ocorre conosco a vida inteira, mas o que percebi é que mostram claramente que não conseguem julgar por si, não totalmente.


Uma história de vida muito interessante em função de um sonho que não é apenas ter dinheiro.

Acertos e erros de uma vida ligada ao desenvolvimento da tecnologia, e não é apenas falar em monopólio, mas falar em liberdade, pois só posso escrever essas linhas do sofá de casa porque isso aconteceu.

Também, a visão do estudioso que sofre bullying por ser diferente, mesmo em uma época de revoluções.

As relações ficam claras, momentos de ótimas decisões e outros com perdas significativas, mas que não cabe o julgo e sim a tentativa de compreender para poder conviver com a diversidade.


A linda história de um casal de eternos apaixonados, que deixa um rastro sútil dos momentos que revelam esse sentimento, além do amor.

Decisões muito severas e o caso da eutanásia em questão.

O abandono parcial dos filhos e as cobranças de que nada ajudam nos momentos mais importantes.

Um belíssimo filme para ser degustado com tempo, pois isso dará maior oportunidade de perceber os detalhes das cenas e das mensagens contidas no roteiro.

Talvez uma história para nós e nossas vidas que podem caminhar conforme nosso piano determinar.

Bons momentos aos maestros!