domingo, 29 de julho de 2012

Reuniões Pedagógicas - Planejamento em Paial - SC


Estive reunido com os Professores da Rede Municipal de Ensino de Paial - SC.

Tratamos da importância do plano de aula e do aproveitamento dos recursos que vão além do material didático, mas que não gerem o uso excessivo de registros impressos.



Tudo parte do currículo do curso, partindo de contextos que visem atingir os objetivos de cada assunto (tema).


Um aula-passeio que casou com os temas de ciências para o 3º bimestre.


Projetos que valorizaram a produção de texto, o estudo de ciências e vivências.

Terminamos com os momentos para avaliação e publicação dos alunos.


Vocês poderão acessar o estudo na página das blogoficinas.


Educação e Tecnologia - Blogoficinas 2


Caros Professores,

As blogoficinas entram em seu segundo blog com um especial de tecnologia.


O Power Point Shop trata do desenvolvimento de habilidades dos professores em reuniões presenciais e   oferece um ambiente de pesquisa para relembrar os comandos na página da blogoficina.

O Projeto ON - Novas Tecnologias também oferece o estudo, mas de maneira integrada.


Tecnojogos para suas aulas e projetos!

Este estudo apresenta jogos que podem servir de recurso em aulas e projetos para Educação Infantil e para o Ensino Fundamental.


A seguir temos a função didática dos hipertextos com os caminhos da pesquisa direcionados pelo professor até a aquisição da autonomia do aluno.

Tecnologia - Utilização de recursos: hipertextos, redes sociais e pesquisa


Hipertextos

Um recurso para direcionarmos os alunos em pesquisas na rede

Pesquisar na internet, assim como qualquer outro tipo de pesquisa, exige confronto entre os conteúdos extraídos e obras de referência, pois no ambiente escolar temos que garantir os conhecimentos científicos (Epistemológicos). 

Para iniciarmos o assunto, leia o seguinte hipertexto: 

http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/quao_interativo_hipertexto.pdfAlguns pontos devem ser tratados em relação à pesquisa em rede, como o fato de citar o trabalho de um pesquisador e obrigatoriamente ceder-lhe os créditos.


O segundo ponto refere-se aos encaminhamentos metodológicos abordados pelos links do hipertexto, pois os objetivos do estudo devem contemplar o curso em questão. Desta forma, não serão produtivos direcionamentos que fujam da proposta.

Ler, interpretar, produzir e publicar. Uma dinâmica que é fundamental para construção do hábito da pesquisa. A utilização do hipertexto neste exercício servirá como um fio condutor, que levará os alunos ao encontro de informações selecionadas pelo professor, as quais são epistemológicas.  Portanto, o processo inicial de estudo será o hipertexto, que desencadeará as outras ações
.
Produzir e publicar são a chave para avaliarmos o desempenho e desenvolvermos habilidades de produção de textos orais e escritos, assim chegaremos ao importante caminho da comunicação mediada em nosso século. Os processos podem envolver seminários, construções de blogs, confecção de vídeos, elaboração de resenhas críticas e diversas outras formas.

Que tal praticar um pouco?

Abra o seu editor de textos e escreva uma palavra, selecione a palavra (ficará marcada em azul como na imagem), clique com o botão direito do mouse (esse clique deve ser dentro da área marcada em azul) e termine essa etapa clicando em Hiperlink.

Uma caixa será aberta, leia e identifique a opção “Página da Web ou arquivo existente”.  Na caixa de endereço cole ou digite o caminho para a página que deseja direcionar o link.

Pronto seu link está inserido, caso não tenha conseguido, baixe uma apresentação que preparamos com o processo passo a passo. Utilize-a em suas reuniões pedagógicas e também com os alunos.

Você poderá publicar seu hipertexto em seu blog pessoal, no portal da escola e até enviá-lo por e-mail aos alunos. E já que tratamos da rede, que tal publicar seu hipertexto em espaços interativos voltados especialmente ao ambiente educacional, como a 10 Escola Digital.

Os ambientes colaborativos são muito acessados e as plataformas educacionais oferecem ferramentas imprescindíveis aos professores, pois fornecem apoio de qualidade e conteúdos avaliados por equipes pedagógicas.

Professor Leandro Wendel Martins – Pedagogo com especialização em TICs, atua em diversos projetos de formação para professores.

Referências:


ALLIEZ, Éric. Deleuze filosofia virtual. (1996) São Paulo: Editora 34.
DELEUZE, Giles et PARNET, Claire. (1996) Dialogues. Paris: Flammarion.
DELEUZE, Gilles. (1996) O atual e o virtual. In: ALLIEZ, Eric. Deleuze filosofia virtual. São Paulo: Editora 34,. pp. 47-56.
LIMA, Luciano Rodrigues. (2006) “Deleuze e o simulacro: de como o Naturalismo de Lucrécio inspira a alegria na contemporaneidade”. Disponível no site: www.uneb.br/lucianolima.
PRIMO, Alex. Quão interativo é o hipertexto? : Da interface potencial à escrita coletiva. Fronteiras: EstudosMidiáticos, São Leopoldo, v. 5, n. 2, p. 125-142, 2003.
RISÉRIO, Antônio. (1998) Ensaio sobre o texto poético em contexto digital. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado.
WILSON, Stephen. (2002) Information Arts: Intersections of Art, Sciences and Technology.London, England: The MIT Press.


Novos estudos serão publicados em breve, como a construção de blogs e a utilização de softwares.




sexta-feira, 27 de julho de 2012

Reuniões Pedagógicas - Momento de trocar, aprender e ensinar!

Enquanto há discussão, ainda há esperança!
O aprendizado com diversas opiniões

Renato Janine Ribeiro

Gostei da afirmação que está na capa da revista Filosofia, quem quiser ler o artigo: www.portalcienciaevida.com.br

Justamente porque vai ao encontro dos pensamentos de nossas reuniões pedagógicas: Ninguém sabe mais ou menos, pois sabemos coisas diferentes e trocamos em momentos de discussão.

Ilustrando nossas premissas compartilho os eventos que participei está semana:


Palestra "O papel do professor como agente do processo educativo". com o Professor Leandro Wendel Martins (acesse o link com o informativo da semana pedagógica) em Barra Bonita - SP


Trabalhos com base em reflexões do cotidiano escolar e dos novos protagonistas do processo educativo: o aluno e o professor.
O sentido de missão dos profissionais do magistério e a evolução dos canais de informação que nos auxiliam em processos de autodidatismo.
Vocês poderão acessar o estudo na página das blogoficinas.


Palestra tratando de neurociência com o Professor Dr. Nino Paixão em Santa Gertrudes - SP


Uma excelente apresentação do Professor que trouxe pontos fundamentais das reações do cérebro diante de estímulos que podem ser aplicados em sala de aula.
Destacando os atores responsáveis pelo papel de auxiliar (Mediar) na construção de seres que pensam e aprendem por dedução.


Enfim, vamos discutir muito ainda!


quarta-feira, 25 de julho de 2012

Slice Cine TV - Fatie e crie filmes com seus alunos


Slice significa fatia!
Quando somado ao cinema e a TV, temos um recurso excelente para sala de aula e outras funções didáticas que podemos criar.


Vídeo de Abertura

Uma brincadeira com o fenômeno de Bollywood na Índia!
Logo após iniciaremos nosso estudo.
Se preferir assista ao vídeo em tela cheia pelo Canal Youtube:  http://youtu.be/S_Cunq-rN38



Hoje, pensamos em alunos e professores protagonistas de construções e desenvolvimento de habilidades diversas.
A sociedade produz muita informação e precisamos aprender a avaliar o que consumiremos, mas também devemos publicar.
Este processo é exatamente igual a andar de bicicleta, quanto mais praticamos, melhor será nosso desempenho.


O estudo apresenta algumas sugestões de canais de publicação, softwares importantes para edição e pesquisa de filmes, a classificação DEJUS, ferramentas para compor uma boa filmografia e as importantes sugestões de projetos para o ambiente escolar.



Nossa questão chave na reunião presencial que vocês devem levantar também em suas equipes é:

Como inserir os filmes de maneira que atendam aos objetivos do curso?

Claro que envolveremos o planejamento, mas o professor que reflete é fundamental para a composição de projetos bem justificados e altamente instrutivos.


A classificação dos filmes é o primeiro passo para avaliação do conteúdo apresentado, pois temos um departamento nos auxila neste processo.


Mesmo que consideremos o conteúdo adequado o que prevalecerá será o apontamento do DEJUS, ou seja, para segurança da escola e do Educador sugerimos que a indicação seja respeitada na integra.

Haverá outros cuidados em relação ao que utilizar na escola, como a autorização dos pais e da equipe gestora da instituição.


Os softwares serão aliados de hoje e do futuro.
Lembram quando utilizávamos a lousa ou um retroprojetor pela primeira vez?
Pois então, a evolução continuou e hoje temos novos recursos, porém podemos aprender sempre!


A imagem acima apresenta o Griffith, um aplicativo que permite a organização de um catálogo de filmes como os de locadoras.
Podemos buscar os dados do filme e suas sinopses, em inglês e português.


Nas reuniões presenciais estudaremos juntos os comandos dos softwares e discutiremos suas aplicações nos contextos: utilização do professor e utilização dos alunos.


Os canais podem ser ofertas do que já está disponível na rede ou canais que vocês criaram com seus alunos.


Existem milhares de curtas e longas disponíveis no youtube.
Podemos baixar e editar vídeos disponíveis no portal, e  até criarmos nosso canal.
(Clique em canal youtube na barra lateral direita e acesse ao meu canal).
Certamente não poderemos instituir obrigatoriedade destes canais, por conta da diversidade econômica, mas podemos exibir na escola e incentivar a audiência para ampliação dos estudos.
Imaginem vocês indicando filmes que atendam ao currículo do curso, talvez alguns que você criou e outros que eles criaram. Tudo como fonte de estudo e pesquisa!


O canal do professor, da sala, da escola e outras formas de publicação!
Quem sabe um link do portal da escola direto para o canal da turma?


Lembrando que queremos formar pesquisadores, a filmografia organiza e ensina normas para citações dos filmes em trabalhos científicos.


Acompanhe ainda:

- Uma série de exemplos de vídeos por área de conhecimento e interdisciplinares;
- Link para estudos e artigos que tratam do uso dos filmes em sala de aula;
- Bibliografia para ampliar o seu conhecimento do assunto.

Clique na imagem para acessar o estudo completo.

Depois de tudo isso:

SLICE COM SUA TURMA!
Construa aulas e projetos mais atrativos e muito instrutivos!


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Histórias e Movimento em Pitangueiras - PR


Uma ponte bamba com jacarés, por isso atravessamos com cuidado!

Trabalhando com psicomotricidade as professoras elaboraram circuitos dentro do contexto dos cursos que aplicam. 

Foram três circuitos com muita história e diversão, mas explorando conteúdos dos eixos da Educação Infantil.



Um grande perigo que exige movimentos leves e o silêncio como estratégia!



Depois de vencermos os obstáculos!
  

As borboletas também vieram brincar!



Encontramos um rio que só podíamos atravessar pulando nas pedrinhas mágicas!


Lembram das borboletas, pois elas nos deram comandos ao contrário!


Um rei trouxe cavalos para conseguirmos alcançar nossa casa encantada!



Brincamos de estourar bexigas de costas, um exemplo de jogo competitivo.



A criança descobre os limites e amplia possibilidades (Desenvolvimento), brinca e ao mesmo tempo aprende.


As reuniões são momentos de troca e além da teoria as vivências nos trazem ideias e novas possibilidades em sala de aula.

Vocês poderão ler o conteúdo da blogoficina na página que trata de psicomotricidade.




A formiguinha que deixou o trigo se multiplicar.

No segundo momento tratamos das técnicas de contação de histórias, que vocês poderão acessar na blogoficina "O teatro Azul". 

Queríamos histórias fora do contexto dos clássicos, sabemos que eles são importantes, mas este era um momento de criação para publicação.



A velha a fiar!

Sabia que a criança pede para repetirmos por conta do processo de aquisição da história?


A menina que não sabia ler!


Foi um dia produtivo junto aos professores que se dedicaram e mostraram muita competência!

Estudamos, construímos e publicamos!

A leveza de um dia de trabalho e de muitas trocas pode estar no entusiasmo das pessoas, sem contar o humor que nos deixou felizes!



quinta-feira, 19 de julho de 2012

Aulas-passeio e as fronteiras do mundo virtual


Aulas-passeio e as fronteiras do mundo virtual: navegar é preciso, então navegue por mares interessantes e trace rotas confiáveis.



“Minha primeira aula-passeio ocorreu quando cursava o magistério.”

A Professora Áurea nos presenteou com o passeio para conhecermos uma escola montessoriana e fiquei impressionado ao ver que as crianças tinham comportamento parecido ao que dizia o autor do livro de didática.  Foi minha primeira vivência em relação ao que hoje chamamos de contexto, pois entre parecer e ser igual existe uma pequena ponte: a adaptação.

“Como alguém aprendia com tanto texto sem nenhuma figurinha.”

Cursando pedagogia estudei Freinet e entendi o contexto da aula-passeio, pois é muito mais eficiente abstrair com várias opções de fonte e maneiras. Na mesma época minha mãe me mostrou seu antigo livro de francês e fiquei horrorizado, pois como alguém aprendia com tanto texto sem nenhuma figurinha.

Talvez nossos alunos também nos façam essa pergunta ou ao menos terão um pensamento parecido com o meu: como alguém aprendia com esse monte de papel sem nada animado ou interativo!
Os ecolanovistas[i] entendiam que a escola deve formar para a vida e hoje sabemos da necessidade do significado ao apresentarmos os saberes escolares aos nossos alunos.

Portanto, a diversidade é algo necessário em nossas práticas em sala de aula e deve ser planejada, preparada, aplicada e avaliada para garantir sistematizações que levem às situações de aprendizagem.
O livro didático é benéfico, pois orienta o aluno em seus momentos de estudo e organiza os conteúdos, mas o movimento de criar e proporcionar outras formas tem igual importância.

“Lembre-se da última aula-passeio que você realizou com seus alunos.”

Talvez nem tenha acontecido, pois sabemos que existem barreiras nesse processo: financeiras, cronograma, autorização etc. Sempre tentei preservar ao menos dois momentos por ano.
Depois descobri que até o pátio pode ser uma aula-passeio se houver função didática no exercício e servir ao momento do curso. Colher tipos diferentes de folhas para estudá-las e compará-las com as do livro, por exemplo.

“Temos um passaporte da alegria no mundo virtual.”

Discuti muito as famosas excursões chamadas de passeio cultural que eram realizadas anualmente: ida ao parque de diversões que o professor não pagava o passaporte da alegria. Eu sempre me diverti neste parque, mas não era uma aula-passeio, mas poderia ter siso, caso houvesse planejamento e contextualização.

Exatamente isso que devemos atender ao mergulharmos no mundo das opções virtuais que englobam   também   os   passeios. Transformar   estes   passeios  em aulas-passeio  com objetivos que auxiliem no desenvolvimento dos conteúdos (procedimentais, conceituais e atitudinais) em nossos cursos.

Uma aula recheada de momentos diversificados, porém instrutivos e que caminhem ao encontro do mesmo objetivo: atender ao curso. Passamos por momentos de cobranças em relação ao como ensinar e até mesmo ao que ensinar, certamente será proveitoso justificar as duas premissas.

“Navegando por mares interessantes.”

As exigências de estudo mudará o comportamento dos professores em relação aos planos de aula, pois o tempo de pesquisa será primordial para encontrarmos os tais mares interessantes.  Isso trará maior valorização dos momentos de troca e maior fidelização das reuniões pedagógicas, afinal inúmeras instituições já sinalizam a importância do trabalho realmente construído em equipe.

Portanto, aos trocarmos informações com outros navegantes, saberemos por quais mares ele viajou e o que aconteceu com o produto dessa viagem (aplicação em sala de aula).

Obviamente que para falarmos bem de uma viagem teremos que realizá-la, mas mesmo assim podemos diversificar mais com o tempo ganho nos processos de troca.

Lembrando  novamente do saudoso magistério: recebíamos planos de aula prontos e isso não cabe mais ao mundo de hoje, pois para cada contexto mudamos os pretextos. Avaliar e adequar, aplicar e avaliar, readequar!

A dinâmica do pensamento de aula faz do professor um protagonista cercado de protagonistas e as marcas pessoais estarão cada vez mais presentes em sua sala. Aplicar exatamente o que lhe contaram pode não ser interessante ao momento de sua classe.

“Traçando rotas confiáveis.”

Vamos navegar por alguns mares antes de traçarmos nossas rotas:

                O Google Art  Project dispõem de galerias, coleções e rol de artistas para utilizarmos em diversas formas de projetos e estudos. Podemos direcionar os alunos em pesquisas pelo ambiente ou utilizá-lo em sala.
                Eu viajei pelo Instituto de Arte de Chicago, conheci o acervo e resolvi criar uma pequena galeria em meu nome, como se fosse utilizá-la em uma aula.

                O WordWide Telescope permite viagens que certamente não virarão aulas-passeio reais, como ir aos planetas do sistema solar.    Um recurso indispensável aos professores de geografia e também serve aos outros especialistas.
                Baixe e instale o software em sua máquina para poder contextualizar os passeios.

            O Google Maps permite várias ações e quando falamos em aula-passeio: visite o Coliseu e viaje em fotos 360º postada por usuários.
            Podemos postar fotos de lugares que fomos com nossos alunos, será um projeto interessante de publicação.

                O Projeto Homem Virtual que possibilita viagens pelo corpo humano.

                Passei por vários lugares, acesse plantas de imóveis e grandes projetos digitando sua pesquisa no youtube.

                Faça uma agradável viagem pelo Corcovado e utilize como abertura de uma aula.
                Sempre é possível encontrar vídeos curtos para momentos que privilegiem aos alunos mais visuais.

                Antes de uma visita presencial, podemos realizar um passeio virtual.
                Visita ao Museu da Língua portuguesa.

Essa pesquisa indicou alguns lugares que podemos visitar com nossos alunos e o próximo passo após encontrar a temática que deseja é avaliar qual a contribuição que trará para o desenvolvimento do curso que atenderá.

Falo de nossos planos de aula, pois é neles que devemos descrever (encaminhamento metodológico) como faremos e prever: tempo, recursos, avaliação e ações. Também já abolimos aos modelos de plano de aula com preenchimento de campos e folhas impressas, mas sabemos que o planejamento é necessário para organizamos processos bem estruturados.

“Enfim, a rota mais confiável.”

São as quais traçamos, pois sabemos onde estamos e para onde vamos.

Talvez, esse seja o maior processo de resiliência[ii] para nos adaptarmos ao ambiente escolar do futuro, ou seja, entender que a pesquisa fará parte do cotidiano e que teremos que criar, inovar e remodelar os nossos processos (didática) para termos uma melhoria continuada de nossa prática.

“Viagem sempre tem foto, diário e outras formas de recordação.”

Sempre que puder registre e incentive sua turma aos momentos de publicação: jornal mural, flanelógrafo, blogs, apresentação e outras formas. Certamente que não haverá tempo para publicar todas as ações, mas o processo é fundamental para os processos de comunicação (habilidades são desenvolvidas nos procedimentos).

“Minha primeira publicação foi na universidade.”

A coordenadora do curso leu minha redação do vestibular, mas não disse o nome de quem escreveu. Para mim, acostumado a escrever para corrigirem a ortografia, foi uma grande satisfação saber que era capaz de escrever algo que julgaram interessante de ser lido.

Professor Leandro Wendel Martins.


[i] Educadores que formavam a corrente da Escola Nova nas primeiras décadas do século XX.
[ii] Resiliência: processo de adaptação como o efeito das molas e dos elásticos.

Uma sugestão de reunião pedagógica para e projetos de aulas-passeio será publicada em breve nas páginas da  Blogoficina "ON - Novas Tecnologias".


Mas um caminho para criarmos novos contextos que ensinam de maneira interativa!


terça-feira, 17 de julho de 2012

Dinâmica do Psicoploc


Está dinâmica auxilia na desinibição dos professores por conta da atividade em equipe. Classificada como cooperativa, pois não há intenção de competição.

Sempre falamos em aulas atrativas com jogos e atividades lúdicas, mas nos esquecemos das vivências que auxiliam na interiorização dos significados.

Pois bem, para entendermos ou nos aproximarmos das sensações de nossos alunos necessitamos de atividades que nos divirtam e ensinem.

A Psicoploc causa essas sensações, pois é uma atividade para o professor e não para o aluno, ou seja, ela forma o adulto.

Caso o professor queira levar o exercício para sua sala de aula, deverá trocar as músicas, suavizar os movimentos e certamente justificar os objetivos da utilização no curso.

Concluindo, fica muito mais eficiente aplicar a teoria e vivenciá-la em uma dinâmica, pois só a teoria não sensibiliza o professor para os conteúdos procedimentais tratados com a psicomotricidade.

Dinâmica:

Nos anos 70, 80 e 90 os professores de hoje eram crianças e adolescentes. 
Claro que existem músicas que marcaram essa época, então nosso primeiro objetivo é causar uma sensação de significado: no caso voltar ao passado.
As festas "PLOC" são justamente baseadas nessa temática e nessas épocas.

1. Solicite que os participantes formem duplas;
2. Deverão ficar de costas um para o outro;
3. Peça que encaixem o bumbum ou se julgar inapropriado as costas também servem;



4. Oriente-os sobre os comandos do que será pedido em cada música.

Ouça a nossa seleção nacional, que você poderá alterar ou criar seu próprio vídeo com músicas preparadas para seus professores.


Assista em tela cheia no canal youtube: http://www.youtube.com/watch?v=vDTEXdm2Wyc&feature=relmfu


Sugestão de movimentos:


a) Música 1 - livre;
b) Música 2 - Movimentos para girar pelo espaço;
c) Música 3 - Quadril e para baixo;
d) Música 4 - Ritmo de hoje;
d) Música 5 - Pulos, mãos, pés e expressão facial;
e) Música 6 - Teatralização e canto;
f) Música 7 - Livre para encerramento.


Aproveite para discutir sobre ética no ambiente escolar e do partir do "EU" para o mundo.
Pergunte sobre as músicas que os alunos ouvem nos dias atuais e solicite uma lista de músicas que podem ser reproduzidas no ambiente escolar.
Isso formará um rol de opções que não fique inadequado. 
Deixe claro que a coordenação e a direção devem aprovar o exercício e caso necessário os familiares também.

Nosso objetivo é o trabalho na formação continuada do professor e a vivência de um momento lúdico.


Psicoploc internacional: Uma versão para movimentos mais clássico e também diversificados.
Aproveite e determine os movimentos com sua turma. Permita que eles definam os movimentos de cada música.






Para baixar os vídeos: utilize um programa para baixar vídeos do youtube.
Caso não tenha nenhum programa: http://www.baixaki.com.br/download/atube-catcher.htm
Siga as instruções descritas na página para utilização do "a Tube Catcher".


Depoimentos de professores que participaram da dinâmica:

"A capacitação foi de muito proveito pelo fato de ser dinâmica e de ficarmos bem à vontade."

Magda –SP 

"O curso foi muito esclarecedor, divertido e abrangente."

Magda – SP

"Que o formador continue vindo para as oficinas. Gostei Muito!"

Santo Anastácio – SP

"Que ocorram mais palestras e oficinas como estas. As oficinas e a palestra foram interessantes e ampliaram nosso conhecimento."

 Santo Anastácio – SP

"Continuação dos temas abordados que venham ao encontro de nossa necessidade de crescimento profissional. Excelente! Ótimo palestrante e domínio do conteúdo a ser transmitido."

Santo Anastácio – SP

"Adorei esse professor, gostaria que voltasse outras vezes, pois foi bem dinâmico."

Águas da Prata – SP

"Histórias, qualquer assunto sendo você conduzindo. Adorei!"
 Águas da Prata – SP

"O professor mostrou domínio do conteúdo, nos proporcionou mais conhecimento e expandiu nossas ideias. Os conteúdos serão aplicados com os alunos e tenham a certeza que os mesmos vão adorar."

 Magda – SP

Boa festa PLOC!